Associação Humanitária de

Bombeiros Voluntários de Ourém

B.V. Ourém   249 540 500    B. V. Ourém 
C. S. Ourém   249 540 630    C. S. Ourém 
P.S.P. Ourém   249 540 440    P.S.P. Ourém 
G.N.R. Ourém   249 540 310    G.N.R. Ourém 

Índice do artigo

A Associação Humanitária de BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS de OURÉM é uma entidade de utilidade publica e caracter humanitário, com a sua existência legal desde 4 de Janeiro de 1912 tem por objectivo principal manter um corpo de Bombeiros Voluntários que honrem a divisa VIDA POR VIDA, cujo regulamento interno está previsto em lei, para socorrer feridos e doentes e para a protecção, por qualquer forma de vidas e bens.

O trajecto duro e longo desta Associação constitui, hoje, uma pátria de humanidade e une-nos numa grande família. Uma família vasta e abrangente, forte e solidária. Feita de entreajuda e esforços conjuntos nas causas que nos tocam a todos.

Somos uma família constituída não só pelos Bombeiros e o seu Comando, os seus Órgãos Sociais e Associados mas também pelo Município e das Juntas de Freguesia de Ourém, que sempre mantiveram uma muito importante proximidade à nossa associação, num constante apoio às necessidades da nossa Causa, quer nas nossas atividades como o cortejo, quer dotando-nos dos meios necessários ao combate às vulnerabilidades da nossa comunidade. Mas, em primeiro lugar, é à família da população que somos e servimos todos os dias desde há mais de cem anos.

Neste lar, a população sempre se manteve muito presente, e sempre se orgulhou dos seus Bombeiros. Os vários prémios alcançados, quer a nível nacional, quer internacional, instituíram na nossa comunidade a ideia de sermos os melhores Bombeiros do mundo. Dentro deste espírito, existiram muitas épocas em que muita da nossa população queria fazer parte desta corporação. E muitas vezes, foi nela que viveram os seus momentos mais gloriosos, uma infinita variedade de histórias, de lemas de vida.

Hoje, os Bombeiros Voluntários de Ourém orgulham-se de ser uma moderna corporação, com instalações dignas e um corpo de bombeiros e bombeiras sempre prontos a acudir aos flagelos que assolam o concelho. Surgiram da casa mãe, é bom recordar, 2 corporações, Caxarias e Fátima, mantendo-se, no presente, as secções de Espite e Freixianda.

 

 

 

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Breve História do Concelho de Ourém

 

Região de transição, mas ainda de carácter estremenho, o concelho de Ourém ocupa uma superfície com a área de 416.500 Km2. Os seus limites territoriais confinam com os concelhos de Alvaiázere, Ferreira do Zêzere, Tomar, Torres Novas, Alcanena, Batalha, Leiria e Pombal. Situado maioritariamente numa vasta planície, tem o seu ponto mais elevado no Cabeço de Óbidos, a uma altitude de 370,89 metros. Grande parte do território é circundado por uma muralha de serras que forma um côncavo profundo, por onde passa a ribeira de Seiça.

Não faltam vestígios pré-históricos na região, comprovando a ocupação efectiva deste território, situado nas faldas da Serra de Aire. Durante a ocupação romana, Ourém era atravessada pela via militar Lisboa-Braga que, por Cellium (hoje Seiça) seguia em direcção a Scalabis (Santarém). Objecto de passagem de alguns povos que ocuparam a franja ocidental da Península Ibérica, a povoação erguida no alto de uma colina de 328 metros de altura, viria a ser conquistada por D. Afonso Henriques, em 1136. Teve foral dado pela sua filha, D. Teresa9, em Março de 1180. D. Manuel I deu-lhe foral novo a 6 de Maio de 1515 e D. Pedro II concedeu-lhe foral novíssimo, a 6 de Julho de 1695.

No século XIV, depois da batalha de Aljubarrota, Nuno Álvares Pereira recebeu o condado, por carta de 1 de Julho de1384. Com um vasto território, que se estendia até Porto de Mós, o Condestável inicia a fase palaciana e castelã, que terá o seu auge com o neto D. Afonso. Com a morte deste quarto conde de Ourém, o título passa a pertencer a D. Fernando, seu irmão, que também herdará, de seu pai, o título de Duque de Bragança.

A velha e muralhada Ourém iria sofrer três rudes golpes: o terramoto de 1755, a invasão de Massena e as refregas entre liberais e absolutistas. Com a vila semi- -destruída, a população começou a estabelecer-se no vale, junto à Aldeia da Cruz. No dia 5 de Dezembro de 1841, esta povoação seria elevada, por D. Maria I, à categoria de vila, com a denominação de Vila Nova de Ourém. Sede do município, em 1991 passou a cidade com o nome de Ourém, englobando o velho e acastelado burgo.

Hoje em dia, com 18 freguesias e cerca de 50.000 habitantes, o concelho tem duas cidades - Ourém e Fátima - e quatro vilas - Caxarias, Freixianda, Vilar dos Prazeres e Olival.

 

 

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